quarta-feira, 5 de março de 2014

A SAÚDE PODE SER OBTIDA NATURALMENTE


Vivemos num tempo apaixonante em razão das suas contradições! E a relação que a nossa sociedade mantém com a saúde é uma delas.
O sentido da palavra “saúde” não cessa de se alargar. Ela tanto designa os cuidados intensivos numa unidade de reanimação, como o jogging das manhãs de domingo, passando pelos medicamentos de “conforto”. A frase “É bom para a saúde” constitui uma etiqueta indiscutível. Além disso, a saúde especializa-se por meio de técnicas cada vez mais científicas e espalha-se sob a forma de crendices cada vez mais extravagantes. Por outro lado, se hoje em dia se tratam doenças que no passado eram mortais, surgem doenças primárias perante as quais somos ainda impotentes. 
Será que estar com boa saúde significa não ter qualquer problema? Assistimos atualmente a um conjunto crescente de doenças físicas bem como a uma grande dificuldade em suportar a vida. No fundo, é o problema do sentido da vida que se põem. – “Que utilidade tem o que faço?”, que implica a pergunta: “0 que vale a minha vida?”

A saúde precisa humanizar-se. E não apenas no que se refere às condições de acolhimento de um grande hospital, mas, sobretudo, de modo a permitir ao homem manter uma relação justa com a saúde. Certas pessoas preocupam-se de tal modo com a sua saúde que dela se tornam escravas. E o domínio da saúde passa pela condução da própria existência e, por conseguinte, pela paz consigo mesmo.

A medicina moderna, dita científica, enganou-se incontestavelmente no caminho nestes últimos cinquenta anos. Nunca antes na história do mundo existiram tantas drogas, mas, em contrapartida, nunca antes existiram tantas pessoas débeis, tantas pessoas verdadeiramente doentes: UM terço dos indivíduos hospitalizados - um número aterrador - ocupam as camas dos hospitais por motivo de doenças “causadas por medicamentos”. Muitas delas morrem quando poderiam ter sido salvas.

Aqueles que consideram a medicina moderna como fonte de descobertas infinitas, tanto no plano das preparações farmacêuticas como no plano das intervenções cirúrgicas, avaliam frequentemente a medicina natural como um travão indesejável ao “progresso”.

Os cuidados médicos “sérios” não concedem qualquer lugar às vitaminas e aos exercícios físicos auto-prescritos (argumento ao qual não nos oporemos). Mas o que é bom para o “progresso médico” ou para os “cuidados médicos” e o que é bom para os seres humanos são duas coisas completamente diferentes!

Os médicos receitam rapidamente medicamentos para acalmar dores, quando em certos casos o recurso poderia ser uma solução simplicíssima. Um exemplo: quantas dores de cabeça, perturbações da visão ou zumbidos nos ouvidos não teriam cura se não se interviesse ao nível das vértebras cervicais, em muitos casos, deslocadas?

Mais um exemplo? Quantas disfunções vagossimpáticas, que resistiram a cuidados diversos durante vinte anos, não poderiam ser rapidamente aniquiladas através da negativização elétrica? E em que consiste esta terapia? Simplesmente em devolver às células do nosso organismo as cargas elétricas negativas benéficas que estas perderam: todas as afecções degenerativas - artrose, neuroses e afecções similares, diabetes, psoríase, cancro... - são concomitantes de um excesso de carga positiva.

A medicina natural assenta num método lento e orgânico. Ela começa por reconhecer que o corpo humano está maravilhosamente equipado de modo a resistir às doenças e a curar as feridas. Assim, quando a doença se instala, ou se produz um acidente, a primeira abordagem das medicinas naturais consiste em ver o que pode ser feito para reforçar a resistência natural e multiplicar os agentes de cura, a fim de que estes possam agir mais eficazmente contra o processo patológico.

Puxemos à memória um pensamento chinês: “Não devemos acreditar ou deixar de acreditar numa terapêutica, mas sim constatar ou não os seus resultados benéficos”.

Os grandes pensadores gregos debruçaram-se sobre o papel terapêutico da Natureza. Para Hipócrates, considerado fundador da medicina científica, a Natureza está na base de todas as curas. Os diversos órgãos do corpo constituem uma entidade harmoniosa, e a Natureza tem a possibilidade de tratar as doenças. O papel do médico consiste em observar o doente, seguir os progressos que a Natureza efetua em direção à cura e, eventualmente, ajudá-la. Não deve de modo nenhum contrariá-la na sua ação curativa. “Primum non nocere” significa que o dever do médico ou do curador é o de não perturbar o desenrolar de uma ação benéfica.

A magnetoterapia, por exemplo, age rearmonizando as energias que constituem a vida. Tende a estimular as defesas do nosso organismo e coloca-o num estado capaz de responder e fazer face às agressões exteriores.

O corpo tem obrigação de ser forte para poder recuperar e conservar a saúde, preservando simultaneamente o seu capital vital. Quanto mais se vigia a saúde, tomando medidas de prevenção adequadas, menos se terá de intervir para combater a doença. A TecSauGem também acredita que o corpo humano está maravilhosamente equipado e oferece seus produtos para reforçar e equilibrar a resistência natural e auxiliar na recuperação com mais rapidez e segurança.

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