sexta-feira, 7 de março de 2014

8 DE MARÇO, DIA INTERNACIONAL DA MUHER

A origem do Dia Internacional da Mulher remete ao tempo da Primeira Guerra Mundial, em que as mulheres brigavam por melhores condições de trabalho. Hoje, felizmente, o mercado profissional melhorou para elas. E há autonomia em muitos sentidos, ao menos em nossa cultura ocidental. Inclusive para não depender de ninguém. O contraste da força e da delicadeza, da coragem e do desejo de proteção e todos os demais paradoxos próprios do sexo feminino é que as colocam cada vez mais em evidência no cenário mundial, quer seja político, empresarial, ou no cenário da construção de uma sociedade mais justa e humana.
A primeira ideia, quando pensamos nas mulheres do século 21, é a da mulher independente, urbana, trabalhadora, realizada e feliz. Existem mulheres que se fizeram autônomas por terem renda própria e por se desvencilharem de tabus, armadilhas e preconceitos. Apesar das mulheres não terem conseguido efetivamente se emancipar neste sistema mundo, são elas as protagonistas de uma nova sociedade.
Reverência às mulheres que conquistaram altos cargos, assumindo as mesmas profissões antes reservadas aos homens, mantendo sempre suas já conhecidas tarefas, executando os trabalhos mais penosos e monótonos, como lavar, passar, cozinhar, cuidar da casa e das crianças. E elas o fazem porque tem garra, tem fibra. E elas o fazem porque tem consciência da importância do serviço, para elas e para a sociedade.
Por tudo isso, no dia Internacional da Mulher devemos conclamar a todas as mulheres a refletirem sobre a importância do insubstituível serviço da mulher. Que elas o percebam como uma possibilidade de realização e que jamais se permitam executá-lo como uma escrava.

Devemos apelar também aos homens para que vejam sempre nas mulheres não como seres inferiores e submissos, mas companheiras corajosas e estimulantes.

A TecSauGem compartilha esta homenagem de autor desconhecido a todas as mulheres.

No princípio eu era a Eva

Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz Àquele
Que traria a salvação.
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia, 
A mulher de verdade
Para a sociedade.
Não tinha a menor vaidade,
Mas sonhava com a igualdade.

Muito tempo depois, decidi:

Não dá mais!
Quero minha dignidade,
Tenho meus ideais!

Hoje não sou só esposa ou filha. 

Sou pai, mãe, arrimo de família.
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser.
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA.

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