segunda-feira, 27 de julho de 2015

DISFUNÇÕES DA COLUNA

Além da dor, problemas de coluna atrapalham muito as atividades diárias e prejudicam a qualidade de vida de qualquer pessoa. Ter uma vida saudável, praticar atividades físicas, manter o peso corporal dentro do limite saudável e manter a postura correta é a receita para evitar problemas de coluna.

As diferentes partes da coluna cervical, normalmente, estão em equilíbrio e são capazes de lidar com os movimentos, pressões e tensões do corpo. Contudo, quando essas diferentes partes da coluna estão lesionadas ou simplesmente perdendo sua vitalidade, o pescoço pode se tornar uma fonte desagradável de dor e desconforto. Entre as causas comuns provocadoras de dores no pescoço e disfunções cervicais incluem-se a artrite, as lesões e os traumas.

As dores na lombar afetam igualmente homens e mulheres, principalmente nas faixas de idade entre os 25 e 60 anos. No entanto, idade alguma está completamente imune. Aproximadamente entre 12% e 26% das crianças e adolescentes sofrem de dores na região lombar. Por sorte, a maioria dos casos de dores na lombar desaparece por si só dentro de um período de três a seis dias, com ou sem tratamento. Se a dor e os sintomas persistirem durante mais de três meses a um ano, o quadro é considerado crônico.

A região lombar é composta de cinco vértebras denominadas L1 a L5. As vértebras lombares, L1 a L5, são as mais envolvidas com dores nas costas porque sustentam a maior parte do peso do corpo e estão sujeitas aos maiores esforços e tensões da coluna vertebral.

Decisões relacionadas ao tratamento da coluna, tanto cervical como lombar, devem ser tomadas com cautela. Na maioria das vezes existe tempo suficiente para informar-se e apreender sobre a doença ou lesão na região. Você é a única pessoa que pode decidir sobre seu tratamento. É importante que você tenha amplo conhecimento sobre as limitações, os riscos e os possíveis benefícios envolvendo sua decisão.

É muito importante cuidar da coluna, pois ela afeta todos os seus movimentos e muitos órgãos do seu corpo. A medula espinhal que é protegida pela coluna faz parte do sistema nervoso central que comanda toda a atividade orgânica. A partir dela, emergem feixes nervosos que se direcionam para todas as estruturas de nosso corpo, sempre aos pares nos diversos segmentos existentes de nossa coluna vertebral (cervical, torácica, lombar e sacral).

Existem muitas situações em que o tratamento auxiliar para desordens da coluna são preferenciais às indicações cirúrgicas. Alguns exemplos de terapias não cirúrgicas incluem imobilização, fisioterapia, Faixas de Bioaquecimento com tecnologia agregada, massagem, entre outras opções adjuvantes.

Conheça uma delas enviando sua mensagem na seção Fale Conosco.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

AS CADEIRAS MARCAM A HISTÓRIA E OS CORPOS DA HUMANIDADE

É impossível saber exatamente quando a primeira cadeira foi criada, mas os exemplares mais antigos são do século 7 a.C. e estão expostos em museus do Egito – onde, acredita-se, a peça tenha sido inventada. As primeiras cadeiras eram feitas de ébano ou marfim e pertenciam às classes mais abastadas.

Quem projetava uma cadeira no passado pensava principalmente na estética e não dava muita bola para o conforto. Ele só começou a ser levado em conta no final do século 19, quando surgiram os primeiros modelos desenhados para melhorar o posicionamento da coluna, evitando dores nas costas.

Na década de 1970, o médico Alf Nachemson, da Universidade de Gotëborg, na Suécia, revolucionou os estudos sobre cadeiras. Ele avaliou nove voluntários em 26 situações diferentes (sentados, deitados, tossindo, pulando etc.) e mediu a pressão sobre os discos da região lombar, na parte de baixo das costas. Nachemson constatou que, quando a pessoa está sentada, sua coluna recebe 40% mais pressão do que quando está de pé.

Ele descobriu algo que hoje parece óbvio, mas na época foi muito surpreendente: sentar faz mal para a coluna. Quando você está de pé, pés e pernas sustentam o peso do corpo. Mas, quando você está sentado a coluna e a bacia, devem fazer o trabalho, sozinhas – pois não recebem a ajuda das pernas e dos pés, que estão relaxados. E isso gera uma sobrecarga inevitável.

Sem contar que é muito difícil ficar perfeitamente ereto, certinho, o tempo todo. As áreas mais afetadas são as regiões lombar e dorsal (das costelas), além do pescoço (cervical). Se você está lendo este post sentado, já deve ter começado a sentir uma dorzinha nas costas.

Por melhor que sua cadeira seja, só poderá atenuar (nunca eliminar) os prejuízos à saúde de ficar muito tempo sentado. Mas não fique desesperado em se acomodar numa cadeira para desfrutar um merecido descanso. Se você trabalha sentado ou fica muito tempo em uma cadeira, levante e ande um pouco a cada hora. Faz bem para o corpo e para a cabeça também.

Mas se mesmo assim você precisar ajudar sua coluna, conte com as Faixas de Bioaquecimento ASIAGEM, que mantém sua coluna devidamente alinhada e serve como uma excelente opção para aliviar as dores lombares em geral e para auxiliar a manter sua coluna em perfeito equilíbrio.
Para saber mais a respeito, envie sua mensagem na seção Fale Conosco.

terça-feira, 21 de julho de 2015

GUIA PRÁTICO DE UTILIZAÇÃO DAS FAIXAS DE BIOAQUECIMENTO ASIAGEM

Se você sofre com dores nas articulações e necessita de um adjuvante para aliviar a dor e a inflamação de maneira rápida, segura e natural, conheça nossas soluções enviando sua mensagem na seção Fale Conosco.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

EFEITOS DO ÂNION

Sob circunstâncias normais as moléculas ou os átomos do ar são neutros. Devido à ionização natural causada pelos raios cósmicos, os raios ultravioletas, a microrradiação, os relâmpagos, trovões e outros fatores, algumas moléculas do ar perdem elétrons que se combinam com outras moléculas carregando-as negativamente. Estes são os íons negativos (ânions) do ar.

São incolores, inodoros e tem uma alta capacidade para absorver a contaminação do ar. Os ânions no ar são tão importantes como as vitaminas no alimento, por isso lhes são dados nomes tão agradáveis como “a vitamina do ar”, “o elemento da longevidade”, “o limpador do ar” e outros.  Os ânions são de grande importância na saúde humana.

Efeitos do Ânion

Seus efeitos não devem ser subestimados. Podem gerar uma capacidade extraordinária de absorção de pó, partículas, bactérias e vírus que tem carga positiva, os neutralizando. Podem penetrar nas células das bactérias e eliminá-las. Mais ânions no ar significam poucas bactérias e quando a concentração de ânions alcança certo nível, o número de bactérias é reduzido à zero.


A Organização Mundial da Saúde (OMS) especificou que a densidade de ânions no ar não deve ser menor que 1.000 por cc. Em certos ambientes (tais como em áreas montanhosas), os habitantes estão livres da contaminação e vivem mais tempo. Isso está profundamente relacionado com a abundância de ânions no ar. Porém o número de ânions em cada centímetro cúbico (cc) de ar pode variar dependendo da região em que nos encontramos, estima-se que estes números são:

de 40 a 50 em áreas residenciais urbanas;
de 100 a 200 em área urbana;
de 700 a 1.000 no campo;
mais de 5.000 nos vales. 

Uma baixa densidade de ânions no ar pode afetar a saúde humana. Quando a quantidade de ânions no ar é muito pequena, o corpo humano pode desenvolver sintomas como fadiga, vertigem, enxaqueca, depressão e dificuldade de respiração, sintomas que seriam rapidamente aliviados se a densidade de ânions no ar aumentasse a 1.200 por cc. Se essa densidade alcançasse 1.500 por cc promoveria a melhora inclusive do estado de ânimo e as pessoas trabalhariam com uma maior eficácia.

Portanto, a densidade de ânions é um fator essencial para a saúde humana e a longevidade. Os efeitos positivos dos ânions na saúde chamaram a atenção de autoridades sanitárias de todo o mundo. Alguns especialistas dizem que cidades poluídas e prédios refrigerados, se tornaram prisões de íons positivos. “Os lares não respiram mais como antes”, diz o pesquisador William Rea, do Brookhaven Medical Center, no Texas.

O que é uma pena, uma vez que os estudos têm mostrado que os íons negativos melhoram o desempenho cognitivo, incluindo a memória e a tomada de decisões. Mas embora ainda exista controvérsia ao redor dessas pesquisas, geradores de campos elétricos que produzem íons negativos estão sendo usados em prédios, veículos e até em submarinos, nos EUA, na Europa, no Canadá e na Rússia.

A Segunda Pele ASIAGEM é um produto desenvolvido em nanotecnologia que possui em sua composição biomagnetos, infravermelho e íons negativos (Ânions), que regulam as funções do corpo, fortalece o sistema imunológico e possui capacidade anti-séptica, antibacteriana e desodorante. Os ânions atuam mediante um processo puramente físico e inócuo para inibir com eficácia a sobrevivência e proliferação de bactérias e vírus. Quando em contato com a pele, a Segunda Pele emite uma alta densidade de ânions, gerando abundante oxigênio ionizado tornando impossível a vida anaeróbia, promovendo ainda a transformação biológica de enzimas e equilibrando o pH do organismo.

Ao mesmo tempo, a presença dos biomagnetos e infravermelho beneficiam o corpo humano porque ativam as moléculas de água nas células enchendo-as de um alto nível de energia.

Este é um processo puramente físico que alcança funções analgésicas, antiinflamatórias, antibacteriana e desodorante, melhorando a qualidade de vida e cuidando de seu bem estar através da tecnologia.

Os efeitos favoráveis dos ânions na medicina e na saúde foram amplamente comprovados. A Segunda Pele ASIAGEM é um produto totalmente orientado ao bem estar desenvolvido depois de anos de intensa pesquisa. Em comparação com produtos similares, a Segunda Pele ASIAGEM tem uma composição de alto valor agregado em combinação com tecnologia de vanguarda. Seu uso diário proporciona uma sensação de comodidade e liberdade de movimento e a camada interna com finos poros permite que o ar circule deixando uma agradável sensação de frescor.

Corpo “Seco, ventilado, limpo e saudável” são os quatro princípios para o bem estar oferecidos pela Segunda Pele ASIAGEM. Conheça esta solução enviando sua mensagem na seção Fale Conosco.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

DOR NO PESCOÇO (CERVICALGIA)

A dor no pescoço (cervicalgia) é a segunda reclamação mais frequente entre as pessoas, perdendo apenas para a dor nas costas (lombalgia).
Os músculos do pescoço são continuamente exigidos para suportar o peso da cabeça, e quando são submetidos a sobrecargas, tensionam, diminuindo o fluxo sanguíneo para a região, gerando dor, que pode irradiar para os ombros e até causar dores de cabeça (cefaleia tensional).
Má postura, apertamento dentário (bruxismo), má posição ao dormir, colchão muito mole, travesseiro muito baixo ou muito alto e fatores emocionais, como o estresse, podem causar esse tipo de dor.
Pode ocorrer em pessoas que sofreram acidente de trânsito ou queda e pode ser resultado do estiramento dos ligamentos e músculos. Degeneração do disco (os pequenos amortecedores que ajudam a suportar o peso da coluna) ou hérnia de disco cervical, Osteoartrose (desgaste da articulação) e osteófitos ou “bico de papagaio”, também podem ser causa da dor no pescoço.
A maioria das atividades de trabalho que exigem atenção contínua, acarretam à má postura dos ombros e cabeça, através do aumento da cifose dorsal (corcunda) e da lordose cervical (cabeça para frente) e do aumento da tensão muscular do pescoço e dos olhos para colocarmos mais atenção na tarefa. Estas posições mantidas por longo período, podem gerar dores que inicialmente são causadas apenas por tensão muscular, mas no longo prazo, podem levar a um desvio de postura crônico e à lesão da articulação e compressão de raízes nervosas do pescoço. É o caso das pessoas que trabalham sentadas em frente ao computador, cirurgiões, desenhistas, dentistas, donas de casa e pessoas que passam longos períodos dirigindo.
Para manter uma boa postura e evitar sobrecarga muscular é importante fazer uma atividade física que gere prazer e relaxamento, além de trabalhar a consciência corporal para que a pessoa consiga perceber, quando estiver sobrecarregando seu corpo e se corrigir naturalmente. O trabalho postural também é muito importante, pois irá fortalecer e alongar a musculatura da coluna cervical para que consiga suportar melhor o trabalho que recai sobre ela todos os dias.
Como a Faixa de Bioaquecimento ASIAGEM pode ajudar?
Além de auxiliar na estabilidade e permitir excelente mobilidade da coluna, com melhora da função nervosa e do sistema vascular do pescoço através de estímulos originados por nanopartículas biomagnéticas, de infravermelho e íons negativos, a Faixa de Bioaquecimento contribui para equilibrar a postura e corrigir o alinhamento da cabeça e pescoço, permitindo que a pessoa ganhe consciência corporal e melhore a postura com alivio e eliminação das dores. Conheça este adjuvante natural de cuidados com a saúde enviando sua mensagem na seção Fale Conosco.

domingo, 5 de julho de 2015

SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO

A síndrome do túnel do carpo é uma neuropatia resultante da compressão do nervo mediano no canal do carpo, estrutura que se localiza entre a mão e o antebraço.
O nervo mediano fornece sensação e movimento ao lado da mão em que está o polegar (a palma, o polegar, o indicador, o dedo médio e para o lado do dedo anular mais próximo do polegar).
A região do punho por onde os nervos chegam até a mão é chamada de túnel carpal. Esse túnel normalmente é estreito, de modo que qualquer edema pode comprimir o nervo e causar dor, dormência, formigamento ou fraqueza – sintomas da síndrome do túnel do carpo.
A principal causa da síndrome do túnel do carpo é a Lesão do Esforço Repetitivo (LER), gerada por movimentos repetitivos, como digitar ou tocar instrumentos musicais. Existem também causas traumáticas (a exemplo de quedas e fraturas), inflamatórias (artrite reumatoide), hormonais e medicamentosas. Tumores também estão entre as possíveis causas dessa síndrome.
Vários fatores têm sido associados à síndrome do túnel do carpo. Embora por si só não sejam capazes de causar a doença, esses fatores podem aumentar suas chances de desenvolver ou agravar lesão do nervo mediano. Estes incluem:
A fratura de punho ou deslocamento que altera o espaço dentro do túnel do carpo podem criar uma pressão estranha sobre o nervo mediano.
Pessoas com túneis do carpo menores podem ser mais propensas a ter síndrome do túnel do carpo.
A síndrome do túnel do carpo é geralmente mais comum em pessoas do sexo feminino. Isso pode ser porque a área do túnel do carpo é relativamente menor do que em homens, e pode haver menos espaço para erro.
As mulheres que têm esta síndrome, também pode ter túneis do carpo menores do que as mulheres que não têm a doença.
Algumas doenças crônicas, como diabetes, aumentam o risco de danos aos nervos, incluindo danos ao mediano.

Doenças que são caracterizadas por inflamação nas articulações, tais como artrite reumatoide, podem afetar os tendões em seu pulso, exercendo pressão sobre o nervo mediano.

Certas condições, como menopausa, obesidade, distúrbios da tireoide e insuficiência renal, podem aumentar as chances de uma pessoa vir a desenvolver síndrome do túnel do carpo.

É possível que o trabalho com ferramentas vibratórias ou em uma linha de montagem que exige flexão prolongada ou repetitiva do pulso possa criar uma pressão prejudicial sobre o nervo mediano, ou piorar lesão do nervo existente. 

Os principais sinais e sintomas da síndrome do túnel do carpo incluem:
Dormência ou formigamento do polegar e dos dois ou três dedos seguintes, de uma ou de ambas as mãos; 
Dormência ou formigamento da palma da mão;
Dor que se estende até o cotovelo;
Dor no punho ou na mão, de um ou dos dois lados;
Problemas com movimentos finos dos dedos (coordenação) em uma ou ambas as mãos;
Desgaste do músculo sob o polegar (em casos avançados ou de longa duração);
Movimento de pinça débil ou dificuldade para carregar bolsas (uma queixa comum);
Fraqueza em uma ou ambas as mãos.

O tratamento para a síndrome do túnel do carpo leva em conta principalmente a gravidade da doença. Se for leve, indica-se a colocação de uma órtese para imobilizar o pulso e o uso de anti-inflamatório. Se não houver melhora, aplica-se cortisona dentro do canal do carpo.
Esgotadas as possibilidades de tratamento clínico, é indicada a cirurgia: a liberação do túnel carpal. Este é um procedimento cirúrgico que corta o ligamento que está pressionando o nervo. A cirurgia é bem-sucedida na maioria das vezes, mas depende de por quanto tempo o nervo foi comprimido e também da gravidade dessa compressão.
Algumas medidas podem ser adotadas para ajudar a aliviar os sintomas, ainda que temporariamente. Veja dicas:
Evite ou reduza o número de movimentos repetitivos do punho sempre que possível. Use ferramentas ou equipamentos que tenham sido projetados corretamente para reduzir o risco de danos ao punho.

Conheça uma excelente opção adjuvante para lidar com esta síndrome mandando sua mensagem na seção Fale Conosco.