A terapia magnética é reconhecida
pelo FDA e recomendada pela Organização Mundial da Saúde, principalmente depois
de 1984, com o estímulo mundial por parte do órgão para prática integrativa e
complementar de medicina. Em 1982, o JAMA, Jornal da Associação Médica
Americana, publicou um trabalho apontando o sucesso do uso dos imãs no
tratamento de fraturas ósseas de difícil consolidação. Hoje em dia, a NASA
coloca ímãs nas cápsulas espaciais para reduzir os sintomas de fraqueza e falta
de energia que comumente acomete os astronautas.
A terapia magnética utiliza uma
energia natural, o magnetismo, que é fundamental e necessário para a vida e
para a saúde. Um campo magnético estável caracteriza-se por ser um meio natural
que fornece ao corpo um recurso energético curativo, capaz de estimular tecidos
e células. Atualmente diversos estudos demonstram que ímãs aplicados ao corpo
são capazes de reduzir ou eliminar diversos tipos de dores, por meio do
bloqueio das vias eferentes do sistema nervoso.
No Japão e em diversos países
asiáticos, a terapia magnética é licenciada como recurso médico. Na Austrália,
Rússia e em diversos países europeus, principalmente na Alemanha, terapias
magnéticas são cobertas por sistemas de saúde oficiais e particulares. A
medicina ocidental tem usado a energia magnética como meio diagnósticos, pela
ressonância magnética, e também tem aplicado eletroímãs potentes para acelerar
a recuperação de fraturas ósseas. A terapia magnética está cada vez mais
conhecida e popularizada entre os profissionais de saúde, incluindo
veterinários, profissionais de educação física e pela própria população em
geral.
É fato comprovado que a população
mundial está se tornando cada vez mais velha, e os custos com cuidados médicos
estão cada vez mais elevados. Mas por causa da simplicidade e da praticidade da
terapia magnética, as despesas com cuidados médicos na terceira idade podem se
reduzir significativamente, fazendo da terapia magnética um importante recurso
terapêutico.
Em todo o mundo, mas
principalmente nos Estados Unidos, Japão e China, é grande o comércio e a
procura de artefatos magnéticos para a saúde, tais como roupas, sapatos,
palmilhas, joelheiras, faixas de bioaquecimento, travesseiros, colchões,
almofadas, encostos de bancos para motoristas, pulseiras, colares,
magnetizadores de água etc. Atualmente os ímãs têm sido aplicados em uma
quantidade maior de desordens, incluindo dores, pressão alta, artrite,
problemas respiratórios, reumatismos e até mesmo contra o estresse. Uma
pesquisa nos Estados Unidos, em 1990, mostrou que 18% dos pacientes portadores
de osteoartrite, fibromialgia e artrite reumatóide, mesmo sob cuidado médico,
faziam uso de algum artefato magnético, e o segundo grupo que mais utilizava
esses mesmos recursos é composto por pacientes da quiropraxia.
Se você faz
parte deste universo de pessoas ou se tem interesse em conhecer melhor os
benefícios do magnetismo para à saúde, envie sua mensagem na seção Fale Conosco..
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