quinta-feira, 18 de junho de 2015

COLOQUE A DOR PARA DORMIR

Escreveu um dia o escritor francês Paul Valéry, que a dor física nos coloca em oposição a nós mesmos. Antes, porém, a sensação dolorosa nos lembra de algo que, não raro, permanece no limiar do esquecimento, a despeito da obviedade: temos um corpo. E nele, a dor cria uma geografia própria, destacando recantos e entranhas; faz emergir superfícies e contornos. Limita gestos, impõem contorções, tremores e espasmos como se uma música surda levasse a expressões que não podem ser circunscritas pela elaboração psíquica e só encontram saída naquilo que prima pela urgência, pelo reconhecimento e pede cuidado.

Simbolicamente, formamos sua representação mental do que lateja, arde, transpassa, pesa e agride. O que aflige o corpo também inunda a alma. Mas algo há que ser destacado em sua defesa: diante do perigo iminente (interno ou externo), funciona como o mais eficiente e cruel dos alarmes. O problema surge quando esses sinais internos se descontrolam e já não silenciam.

Para milhões de pessoas em todo o mundo – que exatamente neste instante sofrem com a dor crônica – as agruras dessa sensação ora estão mais intensas, ora menos, mas sempre se fazem presentes, como parte dos dias e das noites de homens e principalmente mulheres, já que são elas as que mais sofrem.

O pior dessa constatação triste, apresentada em palavras, é que a qualquer momento a dor de fato pode acordar – forte, intensa, assustadora, como se jamais fosse cochilar de novo.

Para fazê-la dormir profundamente, em todo o mundo, pesquisadores se empenham em encontrar medidas eficientes, com a menor quantidade possível de efeitos adversos. Neste contexto, para encontrar formas criativas de lidar com ela, é que os produtos ASIAGEM mostram-se fundamentais, pois auxiliam na redução da dor de forma natural e não invasiva, estimulando o corpo em sua autorregulação, através da junção da sabedoria milenar asiática à nanotecnologia. Venha conhecer esta nova forma adjuvante de aliviar a dor no site: www.tecsaugem.com.br. (texto extraído e adaptado da revista Scientific American, ano XXI, nº 269 – carta da editora).

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