Os trabalhadores
brasileiros, em qualquer categoria, estão mais velhos e mais gordos. Os que não
são sedentários – este grupo é apenas 20% da população brasileira – em sua
maioria fazem exercícios físicos sem orientação especializada.
Este conjunto de
características escolhe como alvo uma parte especial do organismo: os joelhos. O ex-jogador de futebol
Ronaldo Fenômeno, por exemplo, afirmou que antecipou sua aposentadoria porque “perdeu
para o seu corpo”. Em entrevistas, o atleta afirmou que passou por mais de
20 cirurgias e um dos pontos problemáticos era justamente o joelho.
Mas se antes somente os
atletas tinham a vida profissional comprometida por este tipo de lesão ortopédica, agora as dores no joelho interferem em todas as
carreiras. Dados do Ministério da Previdência Social, este problema de saúde
acumulou 107 mil licenças trabalhistas em 2010, a segunda ocorrência mais
numerosa no País.
Esta parte do corpo é uma
das que mais sofre sobrecarga e a fragilidade dos ligamentos, muitas vezes por
falta de musculatura, pode render rupturas, fraturas ou inflamações, em
especial em quem já passou dos 45 anos.
O aumento da obesidade,
atrelado ao sedentarismo epidêmico, machuca mais os joelhos, mas não é a única explicação para a liderança de
afastamentos trabalhistas por dores
nesta parte do corpo.
Existe um outro lado das
atividades físicas. Os idosos e as crianças hoje são mais estimulados a fazer
exercícios e isto, em especial quando é feito sem orientação especializada,
pode aumentar o número de lesões nos
joelhos antes concentradas na faixa-etária entre 20 e 40 anos. Sem contar
que as pessoas trabalham por mais tempo.
Prevenir problemas nos joelhos, além de manter
em níveis seguros os ponteiros da balança, é também prestar atenção à postura. Passar muito tempo sentado, em
frente ao computador ou no trânsito, exige um alongamento para poupar as articulações.
E quem necessitar de um
adjuvante para aliviar a dor e a
inflamação do joelho, procure conhecer as Faixas de Bioaquecimento ASIAGEM.
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