domingo, 26 de janeiro de 2014

O CAMPO MAGNÉTICO DO CORPO HUMANO

O corpo humano é comparável, apesar de muito mais complexo, a um computador, em que tudo e todas as funções ocorrem por meio de impulsos elétricos complexos gerados pelo sistema nervoso central, que é formado por mais de 15 bilhões de células especializadas, e que recebem as sensações externas e enviam-nas para todo o organismo.

Esses impulsos podem ser facilmente mensurados, e na verdade são verdadeiras usinas de energia elétrica, só que em pequenas proporções. 
As ondas cerebrais captáveis, por exemplo, num exame chamado eletro encefalograma, na ordem de 20 watts de potência elétrica, nada mais são que uma forma reduzida de ondas eletromagnéticas. Qualquer célula é um micro dínamo gerador de bioeletricidade, que faz isto por meio de um combustível composto por glicose e oxigênio. A célula nervosa, contudo, é a mais carregada em carga elétrica e, ao mesmo tempo, aquela que se descarrega com mais velocidade.

O corpo humano possui, ainda, vários componentes químicos, átomos e moléculas compostas por elementos como zinco, ferro, cobre, carbono, fósforo, cálcio, potássio, sódio, etc., que se combinam para formar uma verdadeira bateria elétrica, que se carrega por meio dos alimentos ingeridos.

A ciência hoje mostra que toda corrente elétrica produz, invariavelmente, um campo magnético. Órgãos do corpo humano geram campos magnéticos flutuantes de várias frequências, sendo que o cérebro é o de maior potencial.
Recentemente, descobriu-se que cada célula do corpo humano, além de ser um pequeno dínamo de energia é um micro campo magnético, apresenta também ritmos biológicos, sendo que a sua função é afetada pelos ritmos biológicos de todas as outras células. Os milhares de ritmos celulares individuais diferentes determinam um ritmo maior, como é o caso dos batimentos cardíacos.

Para uma boa saúde, é necessário que o campo magnético formado pelo corpo humano seja íntegro e harmônico. Porém essa condição sofre a influência positiva ou negativa de fatores externos, e causam reflexos consideráveis em todo o organismo e em todas as funções orgânicas, principalmente as bioelétricas.
Infelizmente, o campo magnético terrestre não está em boas condições, por causa da interferência do ser humano na natureza, principalmente com o aquecimento global (que altera a distribuição adequada das linhas magnéticas sobre a crosta terrestre), as explosões nucleares, a ruptura e afinamento da camada de ozônio, a poluição atmosférica, a redução das florestas, as queimadas etc.

Cientistas japoneses, como por exemplo, o doutor Naoto Kawaida da Universidade de Osaka, já em 1976 anunciava os resultados de suas observações científicas, apontando que a terra está sofrendo de uma carência magnética e mostrando que nos últimos quinhentos anos o campo magnético do planeta reduziu-se pela metade, e que nos últimos cem anos essa redução acentuou-se. Também existe o fato do ser humano viver e trabalhar em construções angulosas, fechados em verdadeiras jaulas de vergalhões metálicos e concreto, tudo isto contribui para a quebra da harmonia entre a energia magnética do corpo humano e a da terra, tendo como principal efeito o surgimento das doenças, por causa desse fato é que ocorrem tantas doenças de “causas desconhecidas”, processos degenerativos, disfunções, mutações etc.

A constatação dos diversos sintomas provenientes da falta do magnetismo tais como dores lombares, dores de cabeça inexplicáveis e repentinas, dores irregulares nos pés e nas mãos, vertigem, perda de memória, cansaço corporal, formigamentos, câimbras sem causa aparente, prisão de ventre, sensação de peso em várias partes do corpo, pressão arterial anormal, alterações nas funções digestivas, falta de motivação, etc., entre outros problemas que, geralmente são atribuídos à disfunção no sistema nervoso autônomo.

No entanto, cientistas e médicos experientes têm mostrado que esses e outros problemas são causados por influência negativa da redução do campo magnético terrestre, o que se denomina mais modernamente de síndrome da deficiência magnética. Os cientistas Shiro Saito, diretor do serviço cirúrgico da Escola Universitária de Kikei, em 1975, e Kyoichi Nakagawa, diretor do hospital de Isuzu, em 1977 (este considerado o papa da terapia magnética moderna), descobriram os sintomas resultantes da carência do campo magnético sobre os seres humanos.

Certamente, essas disfunções e sintomas só podem ser eliminados pelas correções de suas causas, que é a reposição do magnetismo e se você tem interesse em conhecer nossas soluções, mande sua mensagem na seção Fale Conosco.

4 comentários:

  1. Estou muito interessado no assunto. Pessoalmente já havia percebido a ação desses campos magnéticos sem entender o porque.

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  2. Ótimo assunto, preciso saber mais sobre o magnetismo humano pode fazer para influenciar sobre cura pelo magnetismo humano.

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  3. Bom dia, me interesso sobre a continuidade de conhecimento sobre o assunto.

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  4. Estou bastante interessada e quero saber como podemos melhorar e
    Contribuir com o planeta.Paz

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