O corpo humano é comparável,
apesar de muito mais complexo, a um computador, em que tudo e todas as funções
ocorrem por meio de impulsos elétricos complexos gerados pelo sistema nervoso
central, que é formado por mais de 15 bilhões de células especializadas, e que
recebem as sensações externas e enviam-nas para todo o organismo.
Esses
impulsos podem ser facilmente mensurados, e na verdade são
verdadeiras usinas de energia elétrica, só que em pequenas proporções.
As ondas
cerebrais captáveis, por exemplo, num exame chamado eletro encefalograma, na
ordem de 20 watts de potência elétrica, nada mais são que uma forma reduzida
de ondas eletromagnéticas. Qualquer célula é um micro dínamo gerador de
bioeletricidade, que faz isto por meio de um combustível composto por glicose e
oxigênio. A célula nervosa, contudo, é a mais carregada em carga elétrica e, ao
mesmo tempo, aquela que se descarrega com mais velocidade.
O corpo humano
possui, ainda, vários componentes químicos, átomos e moléculas compostas por
elementos como zinco, ferro, cobre, carbono, fósforo, cálcio, potássio, sódio,
etc., que se combinam para formar uma verdadeira bateria elétrica, que se
carrega por meio dos alimentos ingeridos.
A ciência hoje mostra que toda
corrente elétrica produz, invariavelmente, um campo magnético. Órgãos do corpo
humano geram campos magnéticos flutuantes de várias frequências, sendo que o
cérebro é o de maior potencial.
Recentemente, descobriu-se que
cada célula do corpo humano, além de ser um pequeno dínamo de energia é um
micro campo magnético, apresenta também ritmos biológicos, sendo que a sua
função é afetada pelos ritmos biológicos de todas as outras células. Os
milhares de ritmos celulares individuais diferentes determinam um ritmo maior,
como é o caso dos batimentos cardíacos.
Para uma boa saúde, é necessário que o
campo magnético formado pelo corpo humano seja íntegro e harmônico. Porém essa
condição sofre a influência positiva ou negativa de fatores externos, e causam
reflexos consideráveis em todo o organismo e em todas as funções orgânicas,
principalmente as bioelétricas.
Infelizmente, o campo magnético
terrestre não está em boas condições, por causa da interferência do ser humano
na natureza, principalmente com o aquecimento global (que altera a distribuição
adequada das linhas magnéticas sobre a crosta terrestre), as explosões
nucleares, a ruptura e afinamento da camada de ozônio, a poluição atmosférica,
a redução das florestas, as queimadas etc.
Cientistas japoneses, como por
exemplo, o doutor Naoto Kawaida da Universidade de Osaka, já em 1976 anunciava
os resultados de suas observações científicas, apontando que a terra está
sofrendo de uma carência magnética e mostrando que nos últimos quinhentos anos
o campo magnético do planeta reduziu-se pela metade, e que nos últimos cem anos
essa redução acentuou-se. Também existe o fato do ser humano viver e trabalhar
em construções angulosas, fechados em verdadeiras jaulas de vergalhões
metálicos e concreto, tudo isto contribui para a quebra da harmonia entre a
energia magnética do corpo humano e a da terra, tendo como principal efeito o
surgimento das doenças, por causa desse fato é que ocorrem tantas doenças de
“causas desconhecidas”, processos degenerativos, disfunções, mutações etc.
A constatação dos diversos
sintomas provenientes da falta do magnetismo tais como dores lombares, dores de
cabeça inexplicáveis e repentinas, dores irregulares nos pés e nas mãos,
vertigem, perda de memória, cansaço corporal, formigamentos, câimbras sem causa
aparente, prisão de ventre, sensação de peso em várias partes do corpo, pressão
arterial anormal, alterações nas funções digestivas, falta de motivação, etc.,
entre outros problemas que, geralmente são atribuídos à disfunção no sistema
nervoso autônomo.
No entanto, cientistas e médicos
experientes têm mostrado que esses e outros problemas são causados por influência
negativa da redução do campo magnético terrestre, o que se denomina mais
modernamente de síndrome da deficiência magnética. Os cientistas Shiro Saito,
diretor do serviço cirúrgico da Escola Universitária de Kikei, em 1975, e
Kyoichi Nakagawa, diretor do hospital de Isuzu, em 1977 (este considerado o
papa da terapia magnética moderna), descobriram os sintomas resultantes da
carência do campo magnético sobre os seres humanos.
Estou muito interessado no assunto. Pessoalmente já havia percebido a ação desses campos magnéticos sem entender o porque.
ResponderExcluirÓtimo assunto, preciso saber mais sobre o magnetismo humano pode fazer para influenciar sobre cura pelo magnetismo humano.
ResponderExcluirBom dia, me interesso sobre a continuidade de conhecimento sobre o assunto.
ResponderExcluirEstou bastante interessada e quero saber como podemos melhorar e
ResponderExcluirContribuir com o planeta.Paz