A dor crônica traz uma desordem do cotidiano das pessoas, levando a
perda da esperança de melhora, invalidez, imagem corporal alterada e queda da
autoestima.
Na cronicidade da dor podem surgir problemas
psicológicos, disfunção cognitiva, mudança de comportamento, redução da
capacidade física, com diminuição da produtividade nas tarefas de casa e do
trabalho e, com efeito, provocar um impacto econômico, que diminui a qualidade de vida. Essas consequências
podem apresentar-se de formas diferentes para cada pessoa, sendo influenciadas
pelo social, econômico, genético e variáveis ambientais.
Além disso, quando se torna
crônica, a dor compromete o lazer, o
sono, o apetite e as atividades sexual e profissional, resultando no estresse,
na diminuição da resposta imunológica, o que pode causar depressão e,
consequentemente, redução de boa parte da qualidade
de vida.
A dor crônica é um problema de saúde pública contemporâneo, assim
como a crescente demanda por serviços de saúde e recursos tecnológicos para a
abordagem das diversas dimensões envolvidas na incapacidade e sofrimento
consequentes. Frente a esse contexto, o cuidar da pessoa com dor crônica representa um desafio para
os profissionais de saúde.
Buscar meios para subsidiar e
implementar novas medidas de tratamento, considerando a multidimensionalidade e
complexidade da dor crônica, bem
como a atenção multidisciplinar à saúde é condição primordial para melhorar a qualidade e a vida das pessoas.
Como grande parte das
dores crônicas estão relacionadas as
articulações e pela grande limitação
que elas causam na produtividade e na qualidade
de vida, é que já está disponível no Brasil, as Faixas de Bioaquecimento ASIAGEM, desenvolvidas em nanotecnologia
com radiadores biomagnéticos, de infravermelho e íons negativos, trazendo
alívio da dor e inflamação das
articulações de maneira natural e não invasiva. Envie sua mensagem na seção Fale Conosco
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