Escreveu um
dia o escritor francês Paul Valéry, que a dor
física nos coloca em oposição a nós mesmos. Antes, porém, a sensação dolorosa nos lembra de algo
que, não raro, permanece no limiar do esquecimento, a despeito da obviedade:
temos um corpo. E nele, a dor cria
uma geografia própria, destacando recantos e entranhas; faz emergir superfícies
e contornos. Limita gestos, impõem contorções, tremores e espasmos como se uma música
surda levasse a expressões que não podem ser circunscritas pela elaboração
psíquica e só encontram saída naquilo que prima pela urgência, pelo
reconhecimento e pede cuidado.
Simbolicamente,
formamos sua representação mental do que lateja, arde, transpassa, pesa e
agride. O que aflige o corpo também inunda a alma. Mas algo há que ser destacado
em sua defesa: diante do perigo iminente (interno ou externo), funciona como o
mais eficiente e cruel dos alarmes. O problema surge quando esses sinais
internos se descontrolam e já não silenciam.
Para milhões
de pessoas em todo o mundo – que exatamente neste instante sofrem com a dor crônica – as agruras dessa sensação
ora estão mais intensas, ora menos, mas sempre se fazem presentes, como parte
dos dias e das noites de homens e principalmente mulheres, já que são elas as
que mais sofrem.
O pior dessa
constatação triste, apresentada em palavras, é que a qualquer momento a dor de fato pode acordar – forte,
intensa, assustadora, como se jamais fosse cochilar de novo.
Para fazê-la dormir profundamente, em todo o
mundo, pesquisadores se empenham em encontrar medidas eficientes, com a menor
quantidade possível de efeitos adversos. Neste contexto, para encontrar formas
criativas de lidar com ela, é que os produtos ASIAGEM mostram-se fundamentais, pois auxiliam na redução da dor de forma natural e não
invasiva, estimulando o corpo em sua autorregulação,
através da junção da sabedoria milenar asiática à nanotecnologia. Venha
conhecer esta nova forma adjuvante de aliviar
a dor no site: www.tecsaugem.com.br.
(texto extraído e adaptado da revista Scientific American, ano XXI, nº 269 –
carta da editora).
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