Há uma ampla utilidade no uso do raio infravermelho, uma vez que a radiação produz calor quando em contato com a pele, o qual é captado pelos receptores nervosos do corpo, denominados termorreceptores; a terapia consiste em provocar variações químicas no metabolismo celular e assim desencadear alterações fisiológicas que resultam na melhora ou até na cura de diversos desconfortos, como edema, dor e lesão de músculos, nervos e articulações, trauma ortopédico, nevralgia, artrite e reumatismo.
Em edemas cutâneos causados por contusões, os raios infravermelho ao aquecerem a pele atingem estratos mais profundos dos tecidos lesionados, provocando a dilatação dos vasos sanguíneos e permitindo um fluxo maior da circulação sanguínea, que resulta na redução do inchaço e no alívio da dor.
A ação desses raios também surte efeito analgésico quando usado continuamente, como em quadros reumáticos e redução dos sintomas da artrite, devido ao estímulo causado pelo infravermelho na produção de colágeno, que também auxilia os tratamentos estéticos para rejuvenescer a pele.
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