O corpo humano é um
grande campo eletromagnético na sua totalidade. É um corpo de
energía.
O campo
eletromagnético de cada célula é também uma barreira de proteção, um escudo
como de sua membrana, que defende cada uma de nossas células, fazendo-as
“ressonar em harmonia” e aproximando-as a outros micro-organismos ou moléculas
que trazem benefícios e rejeitando a outras que poderiam ser destrutivas.
Os íons de potássio
e sódio são os que mantem o equilíbrio elétrico da membrana celular. O
potássio, desde que dentro, se magnetiza com os íons de sódio do exterior da
membrana. A diferença entre o potencial elétrico destes íons permite o intercâmbio
de informação entre o interior e o exterior da célula. Quando uma célula perde
sua carga elétrica, ou esta é menor a 30 milivolts, morre.
As centenas de
trilhões de moléculas que formam o corpo humano são, na verdade, grandes
conjuntos de ímãs. As moléculas contêm elétrons com carga elétrica negativa e
prótons com carga elétrica positiva. Enquanto giram em torno do núcleo, os
elétrons criam minúsculos campos magnéticos que dão estabilidade e equilíbrio
às moléculas.
Do mesmo modo, quando nosso corpo diminui sua carga elétrica
geral (a intensidade de seu campo magnético) estamos diante de uma doença. Na
medicina chinesa há milênios, estes campos elétricos são tratados na rede de
meridianos que circula a energia.
Entre a magnetosfera e os campos magnéticos de nossos corpos,
existe um equilíbrio constante de energia, o que nos mantem vivos e
sincronizados. Quando a Terra tem uma alteração no seu campo magnético, o ser humano pode sofrer suas consequências. Já em 1976, o Dr. Kioyichi Nakagawa,
diretor do Hospital Izusa de Tokio, nos fala da “Síndrome de Deficiência
Magnética”, cujos sintomas estão a forte dor de cabeça, uma sensação geral de
debilidade, e dores no pescoço, peito, ombros e costas, quando a Terra debilita
sua magnetosfera.
Conheça uma forma de manter em equilíbrio o seu campo biomagnético e
ainda receber os benefícios do infravermelho e dos íons negativos, através das
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