As lesões
sofridas por jogadores de futebol podem ser divididas em algumas categorias.
Não é de surpreender que elas se concentrem principalmente nas pernas dos
atletas. Felizmente, lesões graves são muito raras.
Atualmente, a
maior parte das lesões não está relacionada a pancadas, mas sim a movimentos de
rotação e explosão muscular. As lesões por choque entre jogadores (as
contusões) representam apenas 24,1%, contra 39,2% de lesões musculares, 17,9%
de torções e 13,4% de tendinites. Além disso, 72,2% das lesões ocorrem em membros
inferiores, com predomínio na coxa, no tornozelo e no joelho. Articulações e
músculos foram feitos para o movimento, mas o ser humano ultrapassa os limites
de movimentação do seu corpo e aí ocorrem as lesões.
O movimento não precisa
ser brusco para machucar. Muitos rompem o ligamento cruzado (do joelho), por
exemplo, por causa de um movimento sozinho, lembrando o ocorrido com o
ex-jogador Ronaldo (fenômeno).
Se a prevenção
não foi feita o jeito é recuperar. Para isso, conheça as exclusivas soluções
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