Foi Albert Gauss
que, no século XIX criou a tabela que relaciona a quantidade de magnetismo com
a saúde. Todos nós deveríamos ter pelo menos 700 a 750 Gauss para que se esteja
realmente bem de saúde. No entanto, com a diminuição do campo magnético
terrestre, verifica-se que em média, o ser humano possui um déficit de pelo
menos 200 Gauss. Quando o magnetismo na pessoa se encontra abaixo de 300 Gauss
o risco de doença é bastante elevado.
Essa escassez
magnética é também agravada pelo elevado número de construções de cimento e
ferro que existem no mundo de hoje. Estas isolam as pessoas do contato mais
direto com a força magnética. O resultado é a diminuição do magnetismo
no ser humano, o que exercerá profunda influência sobre a sua saúde e
até mesmo sobre o seu estado de ânimo. Uma das formas de evidenciarmos o
efeito que a diminuição do campo magnético exerce sobre nós, é observarmos o
que acontecia aos astronautas quando iam para o espaço.
O magnetismo
atua sobre o corpo humano gerando um novo tipo de eletricidade, a indução
eletromagnética, capaz de ionizar o sangue, ativando deste modo a circulação
sanguínea, contribui para a melhor oxigenação das células e principalmente
melhora no funcionamento do sistema nervoso. As ondas magnéticas produzem um
aumento do aporte de oxigênio tecidual, aumentando muito o metabolismo envolvido
nas cicatrizações e nos processos de regeneração.
Em contato com o
organismo, o magnetismo aumenta a ionização do sangue, melhora a
circulação sanguínea, descontrai os nervos, relaxa os músculos diminui a tensão
nervosa e ajuda a eliminar a energia estática.
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