quinta-feira, 19 de julho de 2018

NÃO DEIXE SUA DOR ACORDAR!

A dor física nos coloca em oposição a nós mesmos. Antes, porém, a sensação dolorosa nos lembra de algo que, não raro, permanece no limiar do esquecimento, a despeito da obviedade: temos um corpo. E nele, a dor cria uma geografia própria, destacando recantos e entranhas; faz emergir superfícies e contornos.
 
 
Limita gestos, impõem contorções, tremores e espasmos como se uma música surda levasse a expressões que não podem ser circunscritas pela elaboração psíquica e só encontram saída naquilo que prima pela urgência, pelo reconhecimento e pede cuidado.
 
Simbolicamente, formamos sua representação mental do que lateja, arde, transpassa, pesa e agride. O que aflige o corpo também inunda a alma. Mas algo há que ser destacado em sua defesa: diante do perigo iminente (interno ou externo), funciona como o mais eficiente e cruel dos alarmes. O problema surge quando esses sinais internos se descontrolam e já não silenciam.

Para milhões de pessoas em todo o mundo – que exatamente neste instante sofrem com a dor crônica – as agruras dessa sensação ora estão mais intensas, ora menos, mas sempre se fazem presentes, como parte dos dias e das noites de homens e principalmente mulheres, já que são elas as que mais sofrem.
O pior dessa constatação triste, apresentada em palavras, é que a qualquer momento a dor de fato pode acordar – forte, intensa, assustadora, como se jamais fosse cochilar de novo.
 
Para fazê-la dormir profundamente, em todo o mundo, pesquisadores se empenham em encontrar medidas eficientes, com a menor quantidade possível de efeitos adversos. Neste contexto, para encontrar formas criativas de lidar com ela, é que os nossas soluções mostram-se fundamentais, pois auxiliam na redução da dor de forma natural e não invasiva, estimulando o corpo em sua autorregulação, através da junção da sabedoria milenar asiática à nanotecnologia. Venha conhecer esta nova forma adjuvante de aliviar a dor.

terça-feira, 3 de julho de 2018

PROBLEMAS DA BAIXA TEMPERATURA SOBRE AS ARTICULAÇÕES!

Basta o frio bater à porta para muita gente começar a reclamar de "dor nas juntas". Com a temperatura baixa, o corpo todo tende a se encolher para conter o máximo de calor possível e deixar o inverno menos sofrível. Nesse movimento, os tendões encolhem, os músculos se contraem. Quem acaba levando a pior são as articulações, que se sentem pressionadas por todos os lados. É nessa hora que as pessoas que já têm alguma lesão percebem que a dor aumenta muito.

As reclamações mais comuns são dificuldade para se movimentar e rigidez nas articulações, o que pode dificultar até mesmo uma simples caminhada nos casos mais graves.
O clima frio torna o líquido sinovial, aquele que lubrifica internamente as juntas, menos viscoso, além de reduzir a flexibilidade dos músculos, ligamentos e tendões. Isso tudo gera desconforto e dor e deixa o indivíduo com mais dificuldade para se movimentar.

As regiões que mais sentem os efeitos das baixas temperaturas são as articulações periféricas, como as das mãos, dos pés e dos joelhos. Por se localizarem mais distante do tronco do corpo, têm dificuldades em manter a temperatura perto dos 37°C. Nas articulações das mãos e dos pés, por exemplo, as temperaturas são muito mais baixas e se aproximam daquela registrada no ambiente.

Quando o sofrimento causado pelas baixas temperaturas está intenso, a dica é manter-se bem protegido, com agasalhos apropriados, banhos de água morna e bolsas térmicas na região afetada. O calor descontrai músculos, tendões e ligamentos, aliviando a pressão sobre as articulações e favorecendo a circulação sanguínea. Mas é preciso ter cuidado: quando as dores persistem por vários dias ou semanas, pode ser sinal de alguma complicação.

Para ajudar o corpo a manter-se em perfeito equilíbrio, favorecer a circulação sanguínea e aliviar as dores articulares, conheça nossas soluções.