A radiação infravermelho é uma
radiação não ionizante na porção invisível do espectro eletromagnético que está
adjacente aos comprimentos de ondas longas, ou final vermelho do espectro da
luz visível. Ainda que não seja percebida na forma de luz, a radiação
Infravermelho pode ser percebida como calor, por terminações nervosas
especializadas da pele.
O Infravermelho é fundamental para a saúde das células. As ondas emitidas pelo Infravermelho atuam diretamente na água do nosso organismo que representa aproximadamente 70% do corpo humano. A falta do Infravermelho favorece a formação dos “clusters” que armazenam gases e toxinas dificultando a osmose (diálise). Quando o Infravermelho incide sobre os clusters, estes se desfazem em grupos mínimos, eliminando as toxinas das células. O infravermelho ajuda, assim, desintoxicando as células e aumentando a imunidade do organismo, fazendo a prevenção de muitas doenças e auxiliando nos tratamentos da saúde.
O Infravermelho é fundamental para a saúde das células. As ondas emitidas pelo Infravermelho atuam diretamente na água do nosso organismo que representa aproximadamente 70% do corpo humano. A falta do Infravermelho favorece a formação dos “clusters” que armazenam gases e toxinas dificultando a osmose (diálise). Quando o Infravermelho incide sobre os clusters, estes se desfazem em grupos mínimos, eliminando as toxinas das células. O infravermelho ajuda, assim, desintoxicando as células e aumentando a imunidade do organismo, fazendo a prevenção de muitas doenças e auxiliando nos tratamentos da saúde.
Diversas pesquisas tem comprovado diversos benefícios provenientes do uso do Infravermelho, como ação antiinflamatória, tratamento de dores nas costas, na coluna vertebral, nas mãos, nos braços, nos joelhos, artrite, artrose, cólicas menstruais, asma infantil, entre outros.
O Sol é a fonte de energia para todos os seres vivos poderem existir na Terra. Através de uma alta tecnologia, pesquisadores desenvolveram produtos que emitem uma onda energética que simula as características mais benéficas dos raios solares, idênticas aos raios infravermelho – no início das manhãs e nos finais da tarde. Esta onda – INFRAVERMELHO – é chamada de energia vital porque desintoxica as células, ajuda no seu crescimento, aumenta a imunidade do organismo, fazendo o tratamento e a prevenção de muitas doenças.
Pelo fato da grande quantidade de
água no organismo, o uso do INFRAVERMELHO faz com que as macro moléculas de
água (“clusters”) – responsáveis pelo aparecimento de toxinas – vibrem e se
separem, promovendo a melhor circulação sanguínea e consequente desintoxicação
celular, rejuvenescendo-as e equilibrando o metabolismo naturalmente.
O tratamento terapêutico com
infravermelho ajuda a desobstruir os capilares, dissolver e eliminar as toxinas
do sangue, estimular a circulação sanguínea e melhorar a comunicação
intracelular. Devido à ação antiinflamatória, alivia dores e diminui inchaços,
colaborando nos tratamentos ósteo-articulares.
Essa radiação benéfica produz
movimentos rotativos e vibratórios nas moléculas de água gerando um processo
permanente de fragmentação e liberação das toxinas agrupadas (clusters),
fazendo com que a água passe a circular melhor através das células e promova o
aumento da imunidade do organismo, diminuindo inflamações e acelerando a
eliminação do ácido lático.
Dentre os mecanismos de defesa do
organismo, a dor é sem dúvida o mais importante. É graças à dor que sabemos
quando quebramos uma perna e somos obrigados a pô-la em repouso para não piorar
a fratura; é graças à dor que afastamos imediatamente o braço de uma superfície
quente para que o calor não destrua nossa pele. Cólicas nos dão sinal de que há
algum órgão doente. Enfim, graças à dor, mantemos a integridade do nosso corpo.
Entretanto, a dor crônica - a que
vai além do tempo necessário para a recuperação - deixa de ser um alerta e
passa a ser uma ameaça. Segundo a Organização Mundial de Saúde estima-se que,
no mundo, uma em cada cinco pessoas sofra com dor crônica.
Os avanços da ciência em busca de
um melhor entendimento dos mecanismos das sensações dolorosas, através de
estudos em pessoas que não sentem dor, vem oferecendo aos pacientes com dores
crônicas a possibilidade de levarem uma vida sem dor. Concluiu-se que as
pessoas que não sentem dor são portadores de uma alteração genética que atinge
os canais de sódio ou canais de cálcio presentes nos nervos periféricos, que
são uma espécie de ”fechaduras” existentes na superfície das células
(receptores) cuja função é permitir a entrada do mineral dentro das estruturas,
impedindo a transmissão dos estímulos dolorosos ou, quando permitem, o fazem de
maneira descompassada, gerando sofrimento.
O aspecto psicológico da pessoa –
a maneira de encarar a dor – também faz a diferença. Estudos recentes lançam
luz sobre essa área. O primeiro, feito no Hospital Universitário de Split, na
Croácia, mostra como os exemplos interferem no modo como cada um reage à dor.
Analisando 285 voluntários – entre pacientes de dor crônica, seus cônjuges e
filhos adultos –, os pesquisadores observaram que a maneira pela qual os filhos
respondem à dor é influenciada pela forma com que os pais reagem. Quanto mais
eles supervalorizam o problema, mais dor o outro relata. Quanto menos
importância dão ao caso, mais rápido o desconforto passa. “Isso confirma que o
modelo de dor é biopsicossocial e que apenas termos biológicos ou médicos não a
explicam”, disse à ISTOÉ Lívia Puljak, vice-reitora de pesquisa da universidade
croata.
ALGUMAS TERAPIAS RECENTES (Armas
contra a dor crônica):
- Bloqueio dos Canais de Cálcio. Desvantagem: age também sobre outros receptores não relacionados à dor;
- Terapia Genética: Identificação de falhas em determinados genes;
- Estimulação Eletromagnética Transcraniana: Um dispositivo colocado na parte frontal da cabeça dispara ondas eletromagnéticas para áreas onde a dor é processada, reduzindo-a;
- Tecidos Antidor: O tecido é revestido com um mineral capaz de irradiar os raios infravermelho emitidos pelo corpo, fazendo-os retornar à pele, aliviando a dor;
- Estimulação Elétrica da Medula Espinhal: Eletrodos são implantados próximos à espinha ou em nervos periféricos para modular a transmissão da dor, inibindo os estímulos dolorosos;
- Medicina Intervencionista da Dor: Bloqueia os nervos por meio de técnicas minimamente invasivas, através de agulhas guiadas por aparelho de raio X.
- Bloqueio dos Canais de Cálcio. Desvantagem: age também sobre outros receptores não relacionados à dor;
- Terapia Genética: Identificação de falhas em determinados genes;
- Estimulação Eletromagnética Transcraniana: Um dispositivo colocado na parte frontal da cabeça dispara ondas eletromagnéticas para áreas onde a dor é processada, reduzindo-a;
- Tecidos Antidor: O tecido é revestido com um mineral capaz de irradiar os raios infravermelho emitidos pelo corpo, fazendo-os retornar à pele, aliviando a dor;
- Estimulação Elétrica da Medula Espinhal: Eletrodos são implantados próximos à espinha ou em nervos periféricos para modular a transmissão da dor, inibindo os estímulos dolorosos;
- Medicina Intervencionista da Dor: Bloqueia os nervos por meio de técnicas minimamente invasivas, através de agulhas guiadas por aparelho de raio X.